45º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro: Vencedores

No dia 24/09 foram divulgados os vencedores do 45º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.

O Melhor Filme de Ficção ficou dividido entre dois longas pernambucanos 
“Eles voltam”
, de Marcelo Lordello “Era uma vez eu, Verônica”, de Marcelo Gomes.

Confira a premiação:

PRÊMIOS DO JÚRI OFICIAL

LONGA-METRAGEM DE FICÇÃO

Melhor filme
“Eles voltam”, de Marcelo Lordello e “Era uma vez eu, Verônica”, de Marcelo Gomes

Melhor direção
Daniel Aragão (Boa sorte, meu amor)

Melhor ator
Enrique Diaz (Noites de Reis)

Melhor atriz
Maria Luiza Tavares (Eles voltam)

Melhor ator coadjuvante
W. J. Solha (Era uma vez eu, Verônica)

Melhor atriz coadjuvante
Elayne Moura (Eles voltam)

Melhor roteiro
Marcelo Gomes (Era uma vez eu, Verônica)

Melhor fotografia
Mauro Pinheiro Jr. (Era uma vez eu, Verônica)

Melhor direção de arte
Gatto Larsen e Rubens Bardot (Esse amor que nos consome)

Melhor trilha sonora
Karina Buhr e Tomaz Alves Souza (Era uma vez eu, Verônica)

Melhor som
Guga S. Rocha, Phelipe Cabeça, Pablo Lopes (Boa sorte, meu amor)

Melhor montagem
Ricardo Pretti (Esse amor que nos consome)

Menção Especial do Júri
A menção especial do júri é dedicada a um artista múltiplo. Um ator que dirige, escreve e produz. Um ator que entrou para o imaginário do audiovisual brasileiro como ícone de um tipo de cinema que fazia humor sem o preservativo da hipocrisia e da caretice: Carlo Mossy, integrante do elenco de “Boa sorte, meu amor”.

CURTA-METRAGEM DE FICÇÃO

Melhor filme
Vestido de Laerte, de Claudia Priscilla e Pedro Marques

Melhor direção
Eduardo Morotó, Marcelo Martins Santiago e Renan Brandão (Eu nunca deveria ter voltado)

Melhor ator
Everaldo Pontes (Eu nunca deveria ter voltado)

Melhor atriz
Luciana Paes (A mão que afaga)

Melhor roteiro
Gabriela Amaral Almeida (A mão que afaga)

Melhor fotografia
Pedro Sotero (Canção para minha irmã)

Melhor direção de arte
Fernanda Benner (Vestido de Laerte)

Melhor trilha sonora
Pedro Gracindo e Victor Lourenço (Eu nunca deveria ter voltado)

Melhor som
Felippe Schultz Mussel e Rodrigo Maia (Menino Peixe)

Melhor montagem
Marco Dutra (A mão que afaga)

CURTA-METRAGEM DE ANIMAÇÃO

Melhor filme
Valquíria, de Luiz Henrique Marques

LONGA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO

Melhor filme
Otto, de Cao Guimarães

Melhor direção
Petra Costa (Elena)

Prêmio Especial do Júri
Um Filme para Dirceu, de Ana Johann

Melhor fotografia
Cao Guimarães e Florencia Martínez (Otto)

Melhor direção de arte
Martha Kiss Perrone, Alonso Pafyese e Lonera Ortiz (Elena)

Melhor trilha sonora
O Grivo (Otto)

Melhor som
O Grivo (Otto)

Melhor montagem
Marília Moraes e Tina Baz (Elena)

Prêmio Especial do Júri
O Júri de documentário decidiu conceder um prêmio especial como incentivo à pesquisa de linguagem e compromisso com o documentário a:
Um Filme para Dirceu, de Ana Johann

CURTA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO

Melhor filme
A Guerra dos Gibis, de Thiago Brandimarte Mendonça e Rafael Terpins

Melhor direção
Liliana Sulzbach (A Cidade)

Melhor fotografia
Francisco Alemão Ribeiro (A Cidade)

Melhor direção de arte
Natália Vaz (A Guerra dos Gibis)

Melhor trilha sonora
BID (A Guerra dos Gibis)

Melhor som
Cléber Neutzling (A Cidade)

Melhor montagem
Eduardo Serrano (A Onda Trás, o Vento Leva)

PRÊMIO DO JÚRI POPULAR

Melhor longa-metragem de ficção
Era uma vez eu, Verônica, de Marcelo Gomes

Melhor longa-metragem documentário
Elena, de Petra Costa

Melhor curta-metragem de ficção
A mão que afaga, de Gabriela Amaral Almeida

Melhor curta-metragem documentário
A ditadura da especulação, de Zé Furtado

Melhor curta-metragem de Animação
O Gigante, de Luís da Matta Almeida

TROFÉU CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL – JÚRI OFICIAL

Melhor longa-metragem
Parece que existo, de Mario Salimon

Melhor curta-metragem
Meu amigo Nietzsche, de Fáuston da Silva

Melhor direção
Fáuston da Silva (Meu amigo Nietzsche)

Melhor ator
Bruno Torres (Sagrado coração)

Melhor atriz
Gleide Firmino (A caroneira)

Melhor roteiro
Fáuston da Silva e Tatianne da Silva (Meu amigo Nietzsche)

Melhor fotografia
Vagner Jabour (Vida kalunga)

Melhor montagem
Edson Fogaça (A jangada de raiz)

Melhor direção de arte
Andrey Hermuche (A caroneira)

Melhor edição de som
Dirceu Lustosa (Vida kalunga)

Melhor captação de som direto
José Pennington (Zé do pedal)

Melhor trilha sonora
Cláudio Macdowell (Parece que existo)

TROFÉU CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL – JÚRI POPULAR

Melhor longa-metragem
Sob o signo da poesia, de Neto Borges

Melhor curta-metragem
Meu amigo Nietzsche, de Fáuston da Silva

PRÊMIO AQUISIÇÃO CANAL BRASIL
O melhor curta de ficção ou animação em competição, selecionado pelo júri Canal Brasil ( Ismaelino Pinto, Marcos Petrucelli, Daniel Schenker, Marcos, Rodrigo Fonseca, Cid Nader e Michel Toronaga), recebe o prêmio de aquisição no valor de 15 mil reais.

A mão que afaga, de Gabriela Amaral Almeida

PRÊMIO DA CRÍTICA – JÚRI ABRACCINE
Filmes selecionados por membros da Associação Brasileira de Críticos de Cinema: Daniel Schenker (do Rio de Janeiro), Marcelo Miranda (de Minas Gerais), Yale Gontijo e Guilherme Lobão (do Distrito Federal), Sérgio Rizzo (de São Paulo), Fatimarlei Lunardelli (do Rio Grande do Sul) e Marco Antônio Moreira (do Pará).

Melhor Curta-metragem – Troféu Candango
A mão que afaga, de Gabriela Amaral Almeida (SP)

Melhor Longa-metragem – Troféu Candango
Eles voltam, de Marcelo Lordello (PE)

PRÊMIO MARCO ANTÔNIO GUIMARÃES
Troféu Candango – Conferido pelo Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro para o filme que melhor utilizar material de pesquisa cinematográfica brasileira

Olho nu, de Joel Pizzini

PRÊMIO CONTERRÂNEOS
Troféu oferecido pela Fundação CineMemória

Melhor Documentário do Festival
Entorno da Beleza, de Dácia Ibiapina

PRÊMIO ABCV – Associação Brasiliense de Cinema e Vídeo
Conferido pela ABCV – Associação Brasiliense de Cinema e Vídeo a profissionais do audiovisual do Distrito Federal

Homenagem a Carlos Del Pino e Gustavo Miguel

PRÊMIO TROFÉU SARUÊ
Conferido pela equipe de cultura do jornal Correio Braziliense.

Doméstica, documentário de Gabriel Mascaro.

PRÊMIO VAGALUME
Troféu conferido por integrantes do projeto Cinema para Cegos

Melhor longa-metragem
Era uma vez eu, Verônica, de Marcelo Gomes

Melhor curta-metragem
A mão que afaga, de Gabriela Amaral Almeida

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