Festival Internacional de Curtas de SP: Escolha do público

Mesmo sem ter um caráter competitivo, o Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo, em sua 20ª edição, anuncia o nome dos vinte filmes preferidos pelo público, escolhidos após cada uma das sessões. Foram dez títulos internacionais e dez nacionais.

Os escolhidos foram:

Curtas estrangeiros

Dissabor, de Pablo Gonzalo Pérez (Argentina)
A Terra em que Pisamos, de Rene Hernandez (Austrália)
Viagem ao Redor de Meu Quarto, de Olivier Smolders (Bélgica/França)
O Mar, De Maricarmen Merino (Costa Rica)
Lars e Peter, de Daniel Borgman (Dinamarca)
Skhizein, de Jeremy Clapin (França)
Dois Pássaros, de Runar Runarsson (Islândia)
Franguinha, de Michal Socha (Polônia)
Baba, de Zuzana Kirchnerová-Špidlová (República Tcheca)
Homem de uma Nota Só, de Daghan Celayir (Turquia)

Curtas brasileiros

No Tempo de Miltinho, de André Weller
A Casa dos Mortos, de Débora Diniz
O Divino, de Repente, de Fábio Yamaji
Fractais Sertanejos, de Heraldo Cavalcanti
Nº 27, de Marcelo Lordello
A Guerra de Arturo, de Júlio Taubkin, Pedro Arantes
Olhos de Ressaca, de Petra Costa
Superbarroco, de Renata Pinheiro
Nós Somos um Poema, de Sergio Sbragia e Beth Formaggini
Minami em Close-Up – A Boca em Revista, de Thiago Mendonça

Revelação (prêmio concedido por empresas da área de infra-estrutura audiovisual aos participantes das seções Cinema em Curso e Panorama Brasil 9)

Pescaria de Merda, do Coletivo Santa Madeira da Universidade SENAC.

Prêmio Canal Brasil de Incentivo ao Curta-Metragem

No Tempo de Miltinho, de André Weller

Prêmios TV Cultura

Teresa, de Paula Szutan e Renata Terra Cunha

Prêmio Teleimage

A Guerra de Arturo, de Júlio Taubkin, Pedro Arantes
Fractais Sertanejos, de Heraldo Cavalcanti

Prêmio Aquisição Espaço Unibanco

Nº 27, de Marcelo Lordello
Nós Somos um Poema, de Sergio Sbragia e Beth Formaggini
Olhos de Ressaca, de Petra Costa

Prêmio CTAv

A Guerra de Arturo, de Júlio Taubkin, Pedro Arantes
Fractais Sertanejos, de Heraldo Cavalcanti

Prêmio Mix Brasil (Troféu Coelho de Prata)

O Divã, de Madeleine Olnek

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