Em sua 20ª edição, o Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade celebra a diversidade sexual no cinema, música, literatura e teatro com muitos filmes, shows, peças, leituras dramáticas, balada literárias e o trao tradicional Show do Gongo.
O maior festival LGBT da América Latina acontece entre os dias 8 a 18 de novembro em São Paulo e segue para o Rio de Janeiro, do dia 22 de novembro ao dia 1º de dezembro. Na capital paulista, o festival terá programação especial no Centro Cultural São Paulo e no Museu da Diversidade (Metrô República), além do CineSESC, Espaço Itaú de Cinema, Cine Olido, e sessões no Beco do Graffiti (Vila Madalena) e Largo do Arouche.
O filme escolhido para a abertura do festival, que acontece no dia 8 de novembro, às 21h, no CineSESC, foi No Caminho das Dunas, de Bavo Defurnelonga, ainda inédito no Brasil. No dia seguinte, no mesmo horário, acontece no Centro Cultural São Paulo a abertura da mostra teatral, o 5º Dramática em Cena, com a encenação da peça “Inferno na Paisagem Belga”, a mais nova produção do grupo Os Satyros.
Além disso, o evento traz a balada literária, também no CCSP, com a presença dos escritores Marcelino Freire e Alonso Valter Sanches, e o tradicional Show do Gongo, comandado por Marisa Orth com vídeos e performances ao vivo, que acontece no dia 12 de novembro no teatro Sérgio Cardoso.
Muitos filmes
Na Mostra Competitiva Brasil filmes nacionais concorrem ao Troféu Coelho de Ouro, para o melhor filme; ao Troféu Coelho de Prata, para melhor direção, melhor interpretação, melhor roteiro, melhor fotografia e melhor direção de arte; ao prêmio de Aquisição Canal Brasil, no valor de R$ 15 mil para o melhor curta-metragem, e também ao Prêmio CTAV – Centro Técnico de Audiovisual da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura, com o empréstimo de 01 (um) kit digital pelo período máximo de 2 (duas) semanas. O Troféu Ida Feldmanque premiará a personalidade que mais se destacar durante o evento.
No programa Mundo Mix, os destaques ficam por conta das produções portuguesas, com uma seleção de dez curtas e o documentário A Última Vez Que Vi Macau, de João Pedro Rodrigues e João Rui Guerra da Mata. 36 longas integram o Panorama Internacional, que traz ao festival títulos que estão circulando em festivais internacionais de cinema. Destaques para Circunstância, de Maryam Keshavarz; Tempestade na Estrada, de Thom Fitzgerald; Homem Adorável, de Teddy Soeriaatmadja; Meu Nome é Kuchu, de Katherine Fairfax Wright e Malika Zouhali-Worrall, premiado com o Teddy de Melhor Documentário em Berlim, e O Homem Invisível, de Yariv Mozer.
Muitos curtas completam a programação, com destaque para O Outro lado do Islã, Super Mães, Mulheres Fodonas e Dos 8 aos 80.
A programação completa do Mix Brasil estará disponível no site do evento.
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