Suspense
Direção: Bruce A. Evans
Elenco: Kevin Costner, Demi Moore, William Hurt, Dane Cook, Marg Helgenberger, Danielle Panabaker
Roteiro: Bruce A. Evans, Raynold Gideon
Duração: 120 min.
Nota: 7/10
Para alugar um filme do Kevin Costner é sempre bom estar preparado para ver porcarias colossais como Waterworld e O Mensageiro ou bobagens como O Guarda-Costas e 3000 Milhas para o Inferno. Às vezes nem é tão ruim assim, acho que para cada oito filmes dele, um é legalzinho.
Agora imagine um filme com ele e Demi Moore, outra que tem uma ficha corrida de fazer inveja com porcarias como As Panteras Detonando, Até o Limite da Honra, Striptease, A Letra Escarlate etc. Acho que Costner ficou com inveja e resolveu ver se juntando forças com ela alguma coisa saía diferente.
E saiu. O filme não é tão ruim quanto eu esperava. É até curioso.
Um homem riquíssimo e bem sucedido, Costner, tem um alter ego, William Hurt, que estimula-o a matar e acompanha-o em suas aventuras como o assassino da digital, um serial killer perseguido por uma confusa policial, Demi Moore.
Tudo vai bem até que um assassinato é flagrado por um engenheiro profissional e fotógrafo amador, Dane Cook, que ameaça entregar o empresário à polícia, caso não tenha suas solicitações atendidas.
Em casa, o assassino-empresário depara-se com a volta suspeita de sua filha mimada e superprotegida, Danielle Panabaker, da faculdade.
A relação do empresário com o seu alter ego é o mais interessante do filme, que tem também um bom ritmo e uma história surreal e interessante.
Os atores não comprometem e posso até dizer que gostei de Costner dessa vez. Moore é que ainda é muito Moore, mas isso não vai ter jeito nunca.
Acho que vale a pena. Quem não gosta de cenas violentas e assassinatos pode escolher outro filme.
Um Grande Momento
A reação após o primeiro assassinato.
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