Cecilia Barroso

Cecilia Barroso é jornalista cultural e crítica de cinema. Mãe do Digo e da Dani, essa tricolor das Laranjeiras convive desde muito cedo com a sétima arte, e tem influências, familiares ou não, dos mais diversos gêneros e escolas. Faz parte da Abraccine – Associação Brasileira de Críticos de Cinema e das Elviras – Coletivo de Mulheres Críticas de Cinema.
  • Críticas
    BlackBerry

    BlackBerry

    Sem dúvida, Blackberry é um jeito interessante de viajar pela história da tecnologia, vendo mais de algo que chegou em um lugar inesperado

  • Crítica | Cinema
    O Exorcista do Papa

    O Exorcista do Papa

    O Exorcista do Papa é bastante irregular e não tem nada de fenomenal, mas acaba sendo um longa divertido em seu universo

  • Crítica | Cinema
    Os Cinco Diabos

    Os Cinco Diabos

    Os Cinco Diabos chega onde gostaria, criando seu próprio conto e, como todo bom conto, ficando com o espectador por um tempo

  • Crítica | Cinema
    Dungeons & Dragons: Honra Entre Rebeldes

    Dungeons & Dragons: Honra Entre Rebeldes

    Com aqueles que nunca jogaram Dungeons & Dragons vai funcionar como um filme de aventura medieval, Com iniciados, tem um componente extra

  • Crítica | Cinema
    Beau Tem Medo

    Beau Tem Medo

    Beau Tem Medo mistura elementos estranhos, mas é tanta coisa perdida em meio a repetições e desconexão que, de tanto, pouco se leva

  • Crítica | Cinema
    Broker - Uma Nova Chance

    Broker – Uma Nova Chance

    Kore-eda é excelente no trabalho com atores e, em Broker, consegue estabelecer uma trama natural, mesmo em seus absurdos

  • Crítica | Cinema
    John Wick: Baba Yaga

    John Wick: Baba Yaga

    Com a habilidade em manipular a ação, reverenciando o que veio antes e sem pudor em experimentar, John Wick 4: Baba Yaga cumpre seu papel

  • Crítica | Cinema
    Medusa (2021)

    Medusa

    Medusa é um filme que olha para as mulheres em um universo calcado, por séculos e séculos, em normas e interesses de homens

  • Crítica | Cinema
    A Baleia

    A Baleia

    Sobra a A Baleia a atuação realmente impressionante de Fraser, excessiva, mas adequada ao projeto, e todo o trabalho de maquiagem, apenas.

  • Crítica | Streaming e VoD
    Alguém Que Eu Costumava Conhecer

    Alguém Que Eu Costumava Conhecer

    Alguém Que Eu Costumava Conhecer se destaca pela experiência de perceber o passar do tempo através de protagonistas que vivem tramas irmãs

  • Crítica | Outras metragens
    Por Favor, Não Olhe!

    Por Favor, Não Toque!

    São questões complexas e que, com humor e desenvoltura técnica, chegam desmontando padrões e certezas em Por Favor, Não Toque!

  • Crítica | Outras metragens
    Pragas

    Pragas

    Curto e direto, Pragas num primeiro momento confunde e brinca com o espectador, mas é incisivo em sua mensagem

  • Crítica | Streaming e VoD
    All That Breaths

    Tudo o que Respira

    O documentário Tudo o que Respira trata de relações complexas estabelecidas a partir da presença do homem e de sua interferência na natureza

  • Crítica | Festival
    Joonam

    Joonam

    Em formato simples mas de conteúdo complexo, Joonam fala de encontro e reencontro, do se conhecer de uma maneira mais profunda

  • Críticas
    EO

    EO

    EO ultrapassa sua história. É uma experiência que testa seus limites, determina seu próprio ritmo e brinca com os limites narrativos

  • Críticas
    The Quiet Girl

    The Quiet Girl

    É muito difícil não se render a tudo aquilo que está sendo visto em The Quiet Girl e, mais, não querer ficar mais tempo com aquela menina

  • Crítica | Outras metragens
    História para 2 Trumpetes

    História para 2 Trompetes

    A liberdade de História para 2 Trompetes possibilita o reconhecimento e a identificação, e provoca outras tentativas de interpretação

  • Crítica | Outras metragens
    Titã (2021)

    Titã

    o mais devastador em Titã é saber que aquilo tudo que está sendo visto vai além de um menino de 13 anos passando por um ritual de iniciação

  • Crítica | Outras metragens
    Uma Mulher no Mar

    Uma Mulher no Mar

    A capacidade de metaforização e o bom uso dos signos faz com que Uma Mulher no Mar seja uma grande experiência

  • Crítica | Festival
    You Hurt My Feelings

    You Hurt My Feelings

    Com todo seu humor e simpatia, You Hurt My Feelings está bem aqui ao nosso lado e diverte fazendo pensar numa questão que é tão nossa

Botão Voltar ao topo