Direção: Emilio Portes
Elenco: Joaquín Cosio, Carlos Cobos, Eduardo España, Ana Serradilla, Ernesto Yáñez, Dagoberto Gama, Héctor Jiménez, Eduardo Manzano, Jose Sefami, Rubén Cristiany, Silverio Palacios
Roteiro: Emilio Portes
Duração: 90 min.
Nota: 2
(Pastorela, MEX, 2011)
Chucho é um policial de métodos poucos ortodoxos, que passa todo o ano esperando a chegada do Natal, quando participa da montagem da Pastorela, peça tradicional mexicana sobre o nascimento do menino Jesus, onde vive o Diabo, personagem mais carismático da história. Acontece que neste ano, com a morte do padre, quem cuidará da peça será um parente, um padre exorcista que não tinha nenhuma intenção de assumir uma paróquia. Como Chucho não está presente na primeira reunião do elenco, ele escala uma outra pessoa para o papel do diabo e esse é o estopim de uma confusão que atinge toda a cidade.
Quando chegam os créditos finais, o difícil é entender como é que um título como esse faz parte da seleção de alguma coisa. Exagerado, mal acabado e extremamente bobo, talvez só integrasse a lista de um festival cômico de filmes sobre o Natal. Para qualquer outro menos específico fica complicado entender.
Perdido em suas muitas gags e em um humor que não se decide entre o gratuito e o apelativo, o longa até faz rir vez por outra, mas não consegue criar um vínculo com o público, deixando sempre uma impressão de colagem de esquetes, como as que conhecemos dos programas humorísticos no Brasil, apesar de sua história de pano de fundo ter uma estrutura aceitável.
Uma bobagem.
Um Grande Momento
Ausente.
Links
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