Horror
Direção: Bryan Bertino
Elenco: Liv Tyler, Scott Speedman, Gemma Ward, Kip Weeks, Laura Margolis, Glenn Howerton
Roteiro: Bryan Bertino
Duração: 85 min.
Minha nota: 2/10
Hoje em dia o medo de coisas terríveis acontecerem é bastante comum em qualquer país, mas é muito maior e desesperador em um grande e conhecido país da América do Norte. Com notícias jornalísticas chocantes, séries que acompanham o dia a dia de policiais e muitos filmes com mortes sinistras, o pânico se tornou quase uma instituição nos Estados Unidos.
Como resultado existe, de um lado, uma população desesperada e pronta para qualquer coisa e, de outro, o número crescente de acontecimentos cada vez mais violentos. Apavorados e apavorantes vão assim se multiplicando. As novas notícias e filmes, inspiram cada vez mais crimes e tentativas de defesa pessoal.
Seguindo a tendência e aumentando o pânico e a violência, está o filme Os Estranhos, do diretor estreante Bryan Bertino. Com uma boa fotografia e muita tensão ele conta a história de um massacre a la Charlie Manson contra um casal de namorados em uma casa de campo.
O filme é um pacote de sustos competentes mas vazios. Ou seja, além de ficar pulando na cadeira de vez em quando, quase nada se aproveita do produto final.
As atuações são como todas as atuações em filmes do gênero, a trilha sonora e o desenvolvimento do roteiro idem e, claro, tem clichê demais para pouca história.
Um filme desnecessário.
Um Grande Momento
Os sustos são bons, mas o filme não tem um grande momento. O homem espiando atrás do piano é bom.
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Bom, como já falei antes, não são permitidos comentários agressivos ou ofensivos por aqui.
Caso eles apareçam, serão deletados.
Oi, Gustavo!
É mesmo, né? Passeando entre os blogs cinéfilos a gente vê sempre tanta opinião diferente.
Mas é isso que é bom!
Beijocas
Nossa, depois de conferir uns três colegas blogueiros recomendando até efusivamente a fita, agora leio uma ovada total! Enfim, cada cabeça, uma sentença.
Cumps.
Oi, gente!
Eu também acho que o filme tem suas qualidades como cinema, mas para que um filme assim? A gente já vive num mundo tão cruel, será que é preciso mesmo fazer algo assim?
Kau – Olha o spoiler, menino… Hehehe. Acho que é só um filme para apavorar mais um povo apavorado e esse negócio das máscaras deixa tudo mais cruel, mas, claro, mantém o suspense.
Johnny – É… Concordo que seja um filme apavorante e com uma qualidade técnica boa, mas sem objetivo e, para mim, isso não é a minha distração favorita.
Wallace – Eu também senti medo e tomei muitos sustos.
Beijocas
Até gostei do filme, confesso que senti medo real em algumas partes, mas o excesso de sustos chega a ser irritante.
Pense como também gostei desse filme. Acho que esse ano tivermos péssimos exemplos que quando nós deparamos por algo tão simples e direto, consegue conquistar muito mais do que se imagina.
Eu gosto muito do gênero, mas 2008 foi praticamente um ano vergonhoso … melhoras para o ano que vem …
Juuura, Cecília?? E gostei bastante; não tanto qunto [REC], mas gostei. Achei a proposta bem despretensiosa e, apesar do grito final de Liv (ridículo até dizer chega), gostei do desenvolvimento do filme. A idéia de ocultar a face dos assassinos é muito interessante…
Bjos!
Olá!!
É um filme totalmente desnecessário, né Ana Lúcia? Não sei como um projeto desses ganha dinheiro para seguir adiante.
Oi, Heri… Obrigada pelo elogio!
Beijocas para vocês!
Oi Cecília eu não vim aqui para falar do filme. Aliás nem o assisiti. Mas para dizer que o seu lay-out está lindo!!!!! Adorei. Obrigada por ser uma seguidora do meu blog. Beijo grande!
Achei o filme simplesmente terrivel e enfadonho. Fiquei muito desiludida pois foi uma perca de tempo.