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Crítica | Outras metragens

Jesus 2
A estética irreverente, que mistura referências pop, design ousado e diálogos carregados de ironia, faz Jesus 2 funcionar bem como provocação
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Crítica | Festival

DJ Ahmet
Belo, bem pensado e executado, DJ Ahmet demonstra a habilidade de seu realizador ao compor algo banal e, ao mesmo tempo, raro
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Crítica | Outras metragens

Bunnyhood
Bunnyhood reconhece que o medo e a desconfiança fazem parte do crescimento, e que a perda da inocência pode ser uma nova forma de criação
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Crítica | Outras metragens

Em & Selma Go Griffin Hunting
Em & Selma Go Griffin Hunting se equilibra entre o terror poético e a fantasia sombria, usando o mito como espelho de conflitos reais
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Crítica | Festival

André Is an Idiot
No fim das contas, André is an Idiot é menos sobre morte e mais sobre a liberdade de viver sem o peso, sem a busca desesperada por sentido
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Crítica | Festival

Didn’t Die
Mas Didn’t Die também não é um desastre completo. Ele é aquele tipo de experiência que parte de uma boa ideia
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Crítica | Festival

BLKNWS: Terms & Conditions
BLKNWS: Terms & Conditions deixa o espectador em um estado de suspensão, como quem ainda sente a reverberação de algo que continua acontecendo
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Crítica | Festival

Aquilo Que Você Mata
Aquilo Que Você Mata é, no fim das contas, sobre o peso de viver sob um legado que molda gestos, palavras e identidades.
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Crítica | Cinema

Twinless – Um Gêmeo a Menos
Twinless não quer agradar, quer cutucar. E se na superfície é sobre luto, nas entrelinhas é sobre pertencimento
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Crítica | Streaming e VoD

Anora
Preocupado com o que há de mais contaminado no ser humano, não há análise moral da prostituição ou da relação de Anora com o sexo
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Crítica | Festival

O Lago da Perdição
O Lago da Perdição se firma como um filme que prefere deixar perguntas. Ambíguo, equilibra desejo e perigo, intimidade e estranheza
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Crítica | Streaming e VoD

Conclave
Conclave traz batinas e pais-nossos para falar não só de pedofilia, mas da onda da extrema-direita e do despreparo da esquerda
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Crítica | Festival

Sorry, Baby
Sorry, Baby é um filme que não se preocupa em encontrar um formato narrativo perfeito para falar da dor. Ao contrário
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Crítica | Outras metragens

The Things We Keep
The Things We Keep usa o terror para falar de heranças impossíveis de serem descartadas. O excesso e a ausência são forças ativas
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Cinema em linhas
Ainda estou aqui faz história no Oscar 2025
Ainda Estou Aqui está em todos os lugares. O filme integra a lista dos dez filmes que concorrem ao Oscar de melhor filme neste ano
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Crítica | Outras metragens

Inkwo for When the Starving Return
Inkwo for When the Starving Return é eficiente em sua metáfora ambiental: a fúria dos monstros reflete a a ganância dos homens
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Crítica | Streaming e VoD

Misericórdia
Para além do desejo e da frustração, não há em Misericórdia o interesse em seguir padrões rígidos seja em contexto ou em forma
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Crítica | Streaming e VoD

Babygirl
A diretora consegue voltar a um lugar conhecido e reconfigurá-lo. Babygirl é um bom thriller erótico, mas é mais do que isso
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Top, top, top uh!

Os melhores filmes de 2024
Chegou a lista de melhores filmes de 2024 do Cenas de Cinema, com as escolhas dos editores Cecilia Barroso e Francisco Carbone
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Crítica | Festival

Salomé
Salomé lembra que todo mito pode ser reapropriado e todo corpo pode reescrever sua história. A interseção entre tradição e transgressão





















