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Cine PE 2023 anuncia sua seleção competitiva

Parece que foi ontem que a aconteceu a última edição, e 27º Cine PE já está prestes a começar. Realização que reunirá jornalistas, realizadores e o público da cidade durante os dias 4 e 9 de setembro próximo, o festival acaba de anunciar sua seleção competitiva, representando 4 das 5 regiões brasileiras, em prova de equilibrada mostragem geográfica. Dentre os curtas, igualmente aconteceu uma ampla distribuição de estados, que contemplem a vastidão de nossa cinematografia.

O Cine PE será aberto com um filme fora de competição, o drama sobre a ditadura chilena Ainda Somos os Mesmos, de Paulo Nascimento, protagonizado por Edson Celulari e Carol Castro. Pela primeira vez, o festival terá uma mostra especial de curtas fora de competição, chamada Sessão Matinê, além das tradicionais mostras brasileira e pernambucana. Dois homenageados ainda serão divulgados para ganhar um Calunga especial durante o evento.

O Cine PE é dirigido por Sandra Bertini, e continua tendo a curadoria de dois profissionais que têm mudado a cara do festival nos últimos anos, Edu Fernandes e Nayara Reynaud. Graças a suas escolhas, o festival tem conquistado cada vez mais a adesão da imprensa especializada de todo o país, e o abraço do próprio estado que têm se identificado com a seleção e a proposta de ampliar os horizontes do cinema brasileiro.

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Mais uma vez o festival terá suas exibições acontecendo no Teatro do Parque, sempre a partir das 19 h de cada dia, com a exceção da seleção de curtas hors-concours, que será exibida às 14h no Cinema do Porto/Cinema da Fundação, no feriado de 7 de setembro.

Abaixo, a lista dos selecionados para uma dos eventos mais carinhosos do calendário de festivais do país, em sua versão 2023 – que o Cenas de Cinema mais uma vez irá acompanhar, cobrir e trazer críticas de sua seleção:

CURTAS PERNAMBUCANOS
Alto do Céu, de Leo Tabosa
Coração da Mata, de Camila Martins
Depois do Sonho, de Ayodê França
Filhos Ausentes, de Jansen Barros e Virgínia Guimarães
Invasão ou Contatos Imediatos do Terceiro Mundo, de Hugo Barros Aquino e Maria Eduarda Soares Gazal
Mestra Juditaenga, de Daniel Edmundson e Tuca Siqueira
Quebra Panela, de Rafael Anaroli

CURTAS NACIONAIS
Cadim (SP), de Luiza Pugliesi Villaça
Céu (PB), de Valtyennya Pires
Eles não são estrangeiros (SC), de Pedro Bughay
Essa terra é meu quilombo (AP), de Rayane Penha
Eu nunca contei a ninguém (PE), de Douglas Duan
Fossilização (RJ), de João Folharini
Instante (DF), de Paola Veiga
Moventes (RN), de Jefferson Cabral
Procuro teu auxilio para enterrar um homem (ES), de Anderson Bardot
Quintal (BA), de Mariana Netto
Solidariedade (SP), de Fernanda Pessoa
Única saída (RJ), de Sérgio Malheiros
Virtual Genesis (DF), de Arthur B. Senra

LONGAS
Agreste (SP), de Sergio Roizenblit
Chumbo (MT), de Severino Neto
Entrelinhas (PR), de Guto Pasko
Frevo Michiles (PE), de Helder Lopes
Ijó Dudu, Memórias da Dança Negra na Bahia (BA), de Jos arlos Arandiba “Zebrinha”
Porto Príncipe (RJ), de Maria Emília de Azevedo

SESSÃO MATINÊ – CURTAS HORS-CONCOURS
Apocalypses Repentinos (CE), de Pedrokas
Bizarros Áudios (CE), de Diego Akel
Contraplano (BA), de Débora Bukanowsky
Geração Cinemateca (PR), de Miriam Karam
Papel de parede (PE), de Duda Cavalcanti
Quem me quer? (PE), de Tiago Pinheiro
A última vez que saímos do armário (MG), de Bruno Tadeu

Francisco Carbone

Jornalista, crítico de cinema por acaso, amante da sala escura por opção; um cara que não consegue se decidir entre Limite e "Os Saltimbancos Trapalhões", entre Sharon Stone e Marisa Paredes... porque escolheu o Cinema.
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