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Franquia bilionária de Jurassic Park dá continuidade a seu sucesso gigante com “Jurassic World: Domínio”

Boa parte das grandes franquias de décadas passadas e que acabaram marcando várias gerações ao longo da história tiveram o envolvimento de Steven Spielberg por trás das câmeras. Com o icônico Parque dos Dinossauros, ou Jurassic Park, em seu nome original, não foi diferente. Um filme de aventura com uma pitada de thriller e suspense que encantou o mundo graças a uma premissa simples em primeira análise: o que aconteceria se trouxéssemos de volta à vida os titãs da natureza, extintos há dezenas de milhões de anos?

Enquanto os filmes sobre o Parque dos Dinossauros lançados na sequência da primeira película não tiveram a mesma qualidade ou sucesso de bilheteria, o fascínio pelos gigantes fez com que a franquia ainda mantivesse o fôlego entre os fãs. Até os anos 2000, foram US$ 5 bilhões arrecadados pelos filmes e pelos vários produtos associados à franquia, desde miniaturas até videogames.

Logo, não deveria ter sido grande surpresa o estrondoso sucesso da volta da franquia aos cinemas através de Jurassic World. O filme foi lançado em 2015, mas a intenção era de que fosse o quarto filme da franquia, com lançamento em 2005. A demora não reduziu a expectativa dos fãs, que responderam com uma arrecadação recorde de US$ 500 milhões no primeiro fim de semana de lançamento do então novo filme.

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Agora, a franquia de Jurassic Park conta com seis filmes: a trilogia original e a trilogia Jurassic World, composta pelo primeiro filme, por sua sequência imediata – Jurassic World: Reino Ameaçado, que chegou a ser indicado ao Oscar de Melhores Efeitos Visuais em 2019 –, e pelo terceiro filme, Jurassic World: Domínio. Este último sendo mais um longa cheio de potencial para quebrar recordes, como fizeram seus antecessores.

Eventos e consequências a serem exploradas

O sexto filme da franquia Jurassic Park e terceiro filme da “fase” Jurassic World será lançado em junho de 2022. O diretor Colin Trevorrow, que dirigiu o primeiro Jurassic World, volta à cadeira principal do set de produção após ter participado apenas da roteirização do quinto filme, que foi dirigido por J.A. Bayona – este último mais conhecido por ter dirigido O Orfanato, filme de horror lançado em 2007.

Em Jurassic World: Domínio, a expectativa é a de mostrar o pós-realidade do filme anterior, onde – spoilers adiante! – o doutor Ian Malcolm declara que a humanidade deve aprender a conviver com os dinossauros que foram trazidos de volta. O filme é também roteirizado por Trevorrow, que não quer “banalizar” o enredo da produção colocando os animais em todo canto do planeta, inspirando-se, em vez disso, em nosso contato atual com animais silvestres.

Mais uma vez uma premissa simples que tem tudo para garantir um gigantesco sucesso de bilheteria. Foi esse o caso com o primeiro Jurassic World, que arrecadou US$ 1,67 bilhão de bilheteria no mundo todo sobre um orçamento de 150 milhões. E sua sequência, mesmo sem a aclamação da crítica, conseguiu US$ 1,31 bilhão contra um “budget” apenas US$ 37 milhões superior ao do filme anterior.

Não é por menos que Jurassic World segue a tradição de Jurassic Park com a criação, o lançamento e o sucesso de produtos associados à franquia. A força do nome Jurassic Park continua inspirando o lançamento de jogos diversos, indo desde um jogo de tabuleiro sobre o filme, lançado em 2018 e que pode ser encontrado no site da Toyshow, até caça-níqueis online baseados em Jurassic World, conforme vemos no site de cassino online da Betway, que disponibiliza, entre outros, o slot Jurassic World: Raptor Riches. Este é um jogo que tem a presença tanto de heróis e vilões do filme – como Ian Malcolm, Owen Grady e o doutor Wu – quanto dos dinossauros e de seus rugidos guturais/ancestrais. O mesmo se vê em Jurassic World Evolution, um jogo de simulação lançado para PCs, Xbox One e PS4 que foi um grande sucesso de vendas. Este ganhou uma sequência em novembro de 2021, Jurassic World Evolution 2, com muitos elogios da crítica especializada.

Chega-se ao auge, mas ainda há várias alternativas no horizonte

O terceiro filme da franquia marcará o que muitos veem como o auge da trama iniciada pelo Parque dos Dinossauros. Nas mãos de pessoas com interesses escusos, a coisa foge de controle, com os dinossauros antes contidos em uma ilha mostrando por que foram a espécie dominante no planeta Terra por milhões e milhões de anos.

A pergunta que fica é: “Para onde ir após chegar a esta etapa?”. Os caminhos são muitos, desde filmes e séries que mostrem os “dois lados” de um potencial conflito entre a humanidade e os dinossauros até a construção de linhas alternativas onde os eventos dos filmes da segunda trilogia são contornados, gerando quiçá um esforço para proteger os dinossauros e manter a tecnologia de clonagem distante de quem quer utilizá-la para o mal.

Mas uma coisa em que podemos ter muita confiança é que, seja lá qual for o caminho tomado pela franquia Jurassic Park/Jurassic World, bilhões de dólares serão arrecadados no processo. Isso porque os filmes, no fim das contas, são apenas a principal maneira de fazer tal ciclo ser gerado, uma vez que o sucesso da franquia já ultrapassou bastante a fronteira da Sétima Arte.

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