Comédia
Direção: Diane English
Elenco: Meg Ryan, Annette Bening, Eva Mendes, Debra Messing, Jada Pinkett Smith, Bette Midler, Candice Bergen, Carrie Fisher, Cloris Leachman, Debi Mazar, India Ennenga, Tilly Scott Pedersen
Roteiro: Clare Booth Luce (peça), Anita Loos e Jane Murfin (roteiro de 1939), Diane English
Duração: 114 min.
Minha nota: 7
Imagine misturar em um mesmo lugar Sex and the City, Amigas com Dinheiro, Somente Elas, Divinos Segredo, Amigas para Sempre e outros exemplares bem femininos. Imaginou? Isto é Mulheres: O Sexo Forte.
Feito por mulheres e para mulheres, o filme é uma refilmagem de As Mulheres, dirigido por George Cukor em 1939, com Norma Shearer e Joan Crawford nos papéis principais. Além da história básica, as duas produções têm em comum um elenco 100% feminino, sem nenhuma pontinha sequer de homens.
Mary, frustrada profissionalmente, vive à sombra do marido, um importante executivo de Wall Street e, acomodada, acaba esquecendo de si mesma. Sempre ao seu lado estão suas fiéis amigas: Sylvia, a bem-sucedida editora de revista feminina; Edie, uma mãe inveterada que não cansa de engravidar, e Alex, uma lésbica pegadora que não faz a menor questão de homens em seu caminho.
Tudo segue um ritmo normal até que todas descobrem que o marido de Mary está tendo um caso com Crystal, a gostosona vendedora de perfumes da Sacks de Nova York. A traição provoca reações diferentes em todas as mulheres e influencia a relação delas.
Mulheres: O Sexo Forte acaba sendo um apanhado de tudo aquilo que já vimos e sabemos sobre as mulheres em todas as suas fases de vida, incluindo seus medos, suas descobertas e seus hábitos. Piadas inerentes ao sexo feminino pipocam aos montes na tela, como a manicure fofoqueira, a identificação de uma bolsa falsa, a vontade de comer algo bem gordo e doce após uma desilusão, o medo de envelhecer, a relação mãe e filha e outras.
Um dos pontos fortes, sem dúvida, é o elenco que, apesar de bem plastificado, está ótimo e bem verdadeiro. Mas, apesar disso, alguma coisa faz com que o filme não seja tão bom como o esperado. Talvez seja a retomada de um assunto que já foi filmado tantas vezes.
Bonitinho, com bom roteiro e uma trilha sonora interessante, o programa acaba sendo bem agradável e divertido. De forma esperada, agrada muito mais às mulheres do que aos homens, mas estes não deixam de dar boas risadas também.
Ideal para dias em que o principal objetivo é se divertir.
Para as meninas: Se puderem, façam como eu e chamem as primas, irmãs ou amigas para o cinema, pois tudo terá ainda mais graça.
Um Grande Momento
As cenas do parto são impagáveis.
Links
Site Oficial Imdb
@Johnny Strangelove,
Oi, Pricila!
A música do trailer se chama Mercy e é cantada pela Duffy.
Beijocas
Gente pelo amor de Deus , eu preciso do nome da musica que passa bem no finalzinho do trailer eu estou pra ficar louca *-*
qualquer coisa me adc no msn : [email protected]
Oie!!
Hugo – Nossa! Agora que você falou eu fiquei imaginando o monte de gente falando junto ao mesmo tempo. Sem falar nas TPM’s…
Louis – É essa vida internacional deve estar uma correria mesmo.
A Meg tá muito esticada mesmo, né? Só lembro daquela música das Frenéticas: “ela fez plástica pra ter cara de menina/mas não escondeu o sol/morreu com a cara que nasceu…” Hehehehe
Johnny – Ah sim. Acho que as mulheres vão gostar muito mais e se envolver também.
Beijocas
Dizem que por causa de um tema extremamente centrado, só irá funcionar para o seu publico alvo … o que muitas vezes dá uma pena para quem quer ver um ótimo filme … ou não …
Abraços
Oi Cecilia, tudo bem?
Me lembro desse filme pelo nome, mas sei pouco sobre ele. O elenco feminino é interessante (sempre gostei da Meg Ryan, apesar da carreira dela estar em estado crítico e do excesso de botóx!). Até gostaria de ver mas sabe como é, o tempo tá curto…
Beijão!
Um elenco só de mulheres… imagino como deve ter sido controlar todas elas na filmagem…rs
Bjso