Ficção Científica/Fantasia
Direção: Robert Shaye
Elenco: Chris O’Neil, Rhiannon Leigh Wryn, Joely Richardson, Timothy Hutton, Rainn Wilson, Kathryn Hahn, Michael Clarke Duncan
Roteiro: Henry Kuttner e C. L. Moore (conto), Bruce Joel Rubin, Toby Emmerich, James V. Hart, Carol Sikelken
Duração: 96 min.
Minha nota: 3/10
A gente sempre pensa que os filmes infantis, por piores que sejam, sempre têm alguma coisa interessante para apresentar, não é mesmo? Nimitz veio ao mundo para nos mostrar que não é bem assim. Uma história pode começar mal, continuar mal e terminar pior ainda.
Dois irmãos encontram na praia uma caixa estranha e a levam para casa em que estavam passando o feriado com a mãe. Explorando o tal “presente do mar” descobrem uma pedra mágica, pedras voadoras e um coelhinho que sabe tudo sobre todas as pessoas e lugares do mundo.
A história vai se construindo sem se importar muito com o sentido lógico e sem dar uma coerência nem mesmo para os personagens, vide a participação absurda do professor de ciências e, pior, da sua namorada.
E assim vamos vendo surtos de inteligência superior, cabalas, dimensões, segurança nacional, arquitetura temporal, pai ausente, loterias, Alice no País das Maravilhas, mágicas bizarras e, para completar, a propaganda mais absurda e sem sentido de um conhecido gigante da informática.
Claro que o final dessa mistureba não poderia ser menos ridículo e segue o padrão de todo o filme, mas ainda consegue ser piegas.
Confesso ter perdido a paciência logo nos primeiros momentos e isto pode ter afetado a minha avaliação de todo o resto, mas considerei também o fato do meu filho, um mini-cinéfilo e adorador de tecnologia, não ter achado interessante.
Para não falar que tudo no filme é ruim, os meninos são uma graça e os efeitos especiais são bem legais. Por eles, a nota não foi ainda mais baixa.
Não sei quem se interessaria por ele. Para mim, foi tempo perdido. Outro programa ou outro filme teriam sido uma escolha bem melhor.
Um Péssimo Momento
As equipes descobrem a origem do coelhinho. Fico me perguntando como é que as pessoas não tiveram vergonha de fazer isso?
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Oie!!!
Mateus – É uma boa atitude, viu? O filme é muito fraquinho, de repente numa sessão da tarde qualquer…
Wally – Muito mal utilizadas. E a hora do estudo do coelhinho? Parecia que ia dar alguma coisa e de repente aquela bobeira. Muito ruim!
Beijocas
Verdade, o filme chega a ter momentos vexamosos mesmo. Quando você pensa que vai ser interessante, cai no ridículo. Possui apenas algumas boas idéias mal utilizadas.
Nota 5,0
Olá.
Nossa, se antes eu não tinha coragem e vontade de alugar esse filme, agora após ler sua crítica, se ver esse filme na minha frente vou sair correndo.
Bom semana.
Abraço
Mateus
Pois é, Hugo… Tem coisas que só a maternidade/paternidade podem fazer com a gente. Muitos filmes acabam surpreendendo e conquistando. Outros, como este, porém…
Pedro Henrique, o que acaba sendo bom para você, né? Só não pode é deixar de ver coisas boas por serem de um gênero que nos agrada. O problema é acertar.
Ibertson, eu também achei interessante a idéia original, mas logo no começo já deu para ver que seria ladeira abaixo. E pior, tem que melhorar muito para ser um bobinho interessante…
Beijocas
Apesar de flertar com temas complexos para um filme infantil, parece que o filme é bem bobinho mesmo. Vi o trailer e não achei nada demais.
Fecho com o Hugo. Ainda que tenha mudado um pouco o meu pensamento sobre esse tipo de filme, ainda não consigo encarar um desses.
Não sou fã de filmes infantis, talvez por ainda não ter filhos e este que vc comente não desperta a mínima vontade de conferir.
Até