Drama
Direção: Gabriele Muccino
Elenco: Will Smith, Rosario Dawson, Woody Harrelson, Michael Ealy, Barry Pepper, Robinne Lee
Roteiro: Grant Nieporte
Duração: 129 min.
Minha nota: 3/10
Nota do Vítor: 2/10
Nota da Thayze: 4/10
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Se existe uma boa definição para os primeiros minutos (e muitos outros) de Sete Vidas, essa, criada pelo Vítor Verríssimo, é a melhor de todas. Arrastado e sem cabimento, o filme vai embalando os espectadores de maneira tão pouco convidativa que é difícil não cair no sono.
A história não tem pé nem cabeça e se não fossem as muitas imagens e enquadramentos interessantes os motivos para sair da sala de projeção eram maiores e melhores. As coisas só começam a melhorar depois da entrada de Rosario Dawson. Não pela beleza da morena, mas porque sua aparição começa a dar algum ritmo ao filme.
Aí chegamos a um final exageradamente melodramático até para os padrões estadunidenses. Como se não fosse suficiente todo o dramalhão, ainda temos uma cena onde um personagem, depois de quase duas horas de projeção, explica tudo aquilo o que vimos (como se o público fosse imbecil e incapaz de compreender o que acabara de ver) a outro e, como tudo pode ficar ainda pior, o desfecho derrama as lágrimas que ainda resistiram até então.
Uma grande bobagem, que não se preocupa com tempo, ritmo, verossimilança e muito menos acredita na capacidade dos espectadores. Daqueles que deve ser visto por obrigação ou castigo.
Para não dizer que tudo é ruim, Will Smith tem um bom olhar triste e a fotografia de Philippe Le Sourd é ok.
Um Grande Momento
Apesar de tudo, existe um bom momento. Vamos brincar de “e se…”
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Oi gente!!!
Mostovoy – Achei tudo muito apelativo e bobo no final das contas, mas até que uma ou outra cena são legaizinhas, mas cinco é uma nota alta para elas.
Wally – Boa idéia deixar para o DVD. Tem outras coisas mais legais para ver no cinema…
Johnny – Eu perdi o meu… E o pior é que isso já estava sendo anunciado com os dois últimos filmes do novo salvador do mundo…
Sérgio – Tá vendo como a gente consegue salvar algumas pessoas com as nossas críticas na blogosfera. hahahahaha
Kau – Mal tudo, né? Adorei o meio ponto a mais…
Alyson – Totalmente! Será que tem a ver com a tal religião lá???
Vinícius – Todo dia eu me pergunto de onde tirei a idéia de esperar alguma coisa desse filme…
Fernando – Melhor deixar para depois. Imaginei que ele não agradaria por aí também…
Ramon – Pois é. E eu até achei que ele ia ser daqueles que a gente gosta de acompanhar…
Renata – Ela é a única coisa boa do filme. Mas tem tanto absurdo que ninguém merece! E o novo globo ocular???
Marcelo – É um personagem que cansa mesmo a gente. Daqueles que não tem mais nada a acrescentar, né?
Michel – Sem problemas! Cada um vê um filme, né? Eu achei forçado, mas conheço outras pessoas que gostaram…
Caixa de Fósforo – Mas a gente sabe o que está acontecendo logo no começo, não? Não senti essa dúvida por muito tempo não.
Pior, achei que ficava tentando esconder o óbvio e trabalhando coisas que não têm cabimento.
Mas você tem todo direito de discordar de mim. Esse é o lado mais legal do blog.
Beijocas a todos!
Sete Vidas-
Discordo, achei interessante as sacadas do filme, de deixar as coisas acontecerem
Sem saber o porquê está acontecendo, é como fazer ‘ agente assistir sem sabe o porquê sabendo que terá um por que’. Não seria a mesma coisa se começasse a jogar as cenas todas mastigadas de significado com uma história linear para entrar nas nossas cabeças de maneira tão fácil. Digamos assim, se o personagem principal fosse apresentado logo de inicio como aquilo que descobrimos que ele é no final do filme, se os objetivos do personagem principal (pois, não lembro o nome) fossem apresentados desde o inicio o final seria apenas uma conclusão de tudo o que já sabíamos. Mas, como eles resolveram deixar assim tudo embaralhado, para você ir entendendo que tem alguma coisa ali, e que no final vai descobrir. E acaba sendo mais forte que isso, por que é um impacto grande a lição de moral do filme. Por isso, discordo. Gostei bastante do filme e para mim o Will Smith é um ator que passa uma profundidade a esses dramas.
o Anônimo de cima sou eu!
Discordo, achei interessante a sacada do filme, de deixar as coisas acontecerem
Sem saber o porquê está acontecendo, é como fazer ‘ agente assistir sem sabe o porquê sabendo que terá um por que’. Não seria a mesma coisa se começasse a jogar as cenas todas mastigadas de significado com uma história linear para entrar nas nossas cabeças de maneira tão fácil. Digamos assim, se o personagem principal fosse apresentado logo de inicio como aquilo que descobrimos que ele é no final do filme, se os objetivos do personagem principal (pois, não lembro o nome) fossem apresentados desde o inicio o final seria apenas uma conclusão de tudo o que já sabíamos. Mas, como eles resolveram deixar assim tudo embaralhado, para você ir entendendo que tem alguma coisa ali, e que no final vai descobrir. E acaba sendo mais forte que isso, por que é um impacto grande a lição de moral do filme. Por isso, discordo. Gostei bastante do filme e para mim o Will Smith é um ator que passa uma profundidade a esses dramas
Eu gostei do filme =D
Concordo com quase tudo que você disse, a ajuda que Rosario Dawson dá ao filme, o exagero melodramático insuportável. Mas achei que o que fez o filme pior ainda foi a atuação de Will Smith. No final já não tava mais aguentando aquela cara dele.
Achei o jantar deles o melhor momento.
Bj
Não daria uma nota tão baixa, mas realmente não é um filme que valha a pena! Sobre o “olhar triste” do Will Smith, achei igualzinho ao que vimos em “À procura da felicidade”.. e acho que já cansei!
A Rosario Dawson que melhora as coisas.
Bjos
Will Smith tem sido figurinha fácil na minha lista de piores filmes do ano. Mas esse aí eu nem tenho coragem de ver.
O filme estreou esta semana em Portugal e as críticas, na sua generalidade, também não são lá muito positivas. E pelo que percebi, também não gostaste lá muito deste “Sete Vidas”. A ver se o vejo brevemente.
Beijinho
Nossa, todo mundo falando muito mal mesmo desse filme. Eu já não tinha expectativa alguma, agora então…
Parece que os films com Will Smith depois de “A Procura da felicidade” vão virar modinhas melodramáticas mesmo, hein?!
Beijão!
Cecília, adooooro sua nota. Se puder, dá uma olhadinha no meu texto hahahahaha. Dei meio ponto a mais que vc, somente.
Filme absurdamente mal dirigido e escrito…
Beijos!
Não tinha quase vontade nenhuma em assistir antes das severas críticas e hoje o filme parece nem existir pra mim hehehhe
Bom senso … é o que me faz afastar desse filme …
Abraços meu anjo …
Poxa, não sabia que era tão ruim assim. Tava até interessado mas to perdendo a vontade…vou deixar pro DVD.
Ciao!
tb tem um momento ok…qndo ele tem a conversa com a senhorinha no hospital…e como acaba a tal conversa!…nota 5 pra cena
ZzZzZzZzZzZzZ lágrima, fim.