Sundance 2025
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Crítica | Outras metragens

Swollen
Em Swollen, o estilo existe para ser notado. É como se fosse mais importante ser reconhecido pela estética do que pela história que conta
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Crítica | Festival

Love, Brooklyn
Love, Brooklyn não quer ensinar, quer dividir uma sensação: a de caminhar entre memórias e incertezas, em um lugar que é coletivo
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Crítica | Festival

Predators
Há um quê de pessoal que dá a Predators uma camada adicional, permitindo participações do diretor em momentos inusitados
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Crítica | Outras metragens

Jesus 2
A estética irreverente, que mistura referências pop, design ousado e diálogos carregados de ironia, faz Jesus 2 funcionar bem como provocação
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Crítica | Festival

DJ Ahmet
Belo, bem pensado e executado, DJ Ahmet demonstra a habilidade de seu realizador ao compor algo banal e, ao mesmo tempo, raro
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Crítica | Outras metragens

Bunnyhood
Bunnyhood reconhece que o medo e a desconfiança fazem parte do crescimento, e que a perda da inocência pode ser uma nova forma de criação
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Crítica | Outras metragens

Em & Selma Go Griffin Hunting
Em & Selma Go Griffin Hunting se equilibra entre o terror poético e a fantasia sombria, usando o mito como espelho de conflitos reais
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Crítica | Festival

André Is an Idiot
No fim das contas, André is an Idiot é menos sobre morte e mais sobre a liberdade de viver sem o peso, sem a busca desesperada por sentido
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Crítica | Festival

Didn’t Die
Mas Didn’t Die também não é um desastre completo. Ele é aquele tipo de experiência que parte de uma boa ideia
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Crítica | Festival

BLKNWS: Terms & Conditions
BLKNWS: Terms & Conditions deixa o espectador em um estado de suspensão, como quem ainda sente a reverberação de algo que continua acontecendo
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Crítica | Festival

Aquilo Que Você Mata
Aquilo Que Você Mata é, no fim das contas, sobre o peso de viver sob um legado que molda gestos, palavras e identidades.
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Crítica | Festival

Twinless
Twinless não quer agradar, quer cutucar. E se na superfície é sobre luto, nas entrelinhas é sobre pertencimento
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Crítica | Festival

O Lago da Perdição
O Lago da Perdição se firma como um filme que prefere deixar perguntas. Ambíguo, equilibra desejo e perigo, intimidade e estranheza
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Crítica | Festival

Sorry, Baby
Sorry, Baby é um filme que não se preocupa em encontrar um formato narrativo perfeito para falar da dor. Ao contrário
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Crítica | Outras metragens

The Things We Keep
The Things We Keep usa o terror para falar de heranças impossíveis de serem descartadas. O excesso e a ausência são forças ativas
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Crítica | Outras metragens

Inkwo for When the Starving Return
Inkwo for When the Starving Return é eficiente em sua metáfora ambiental: a fúria dos monstros reflete a a ganância dos homens
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