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Filmes de epidemia para fugir do Coronavírus

Ninguém fala em outra coisa que não o Coronavírus. O primo do SARS que infectou centenas de pessoas na cidade de Wuhan, na China, chegou à Europa e rapidamente alastrou-se pelo mundo. A pandemia já foi declarada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e várias medidas estão sendo tomadas para evitar uma maior disseminação da doença: modo de tossir, como lavar as mãos, o que fazer se apresentar sintomas etc.

Eventos com números elevados de participantes foram cancelados primeiro, depois os menores também. Agora o cinema começa a sentir os efeitos do Coronavírus, com o cancelamento de várias estreias e o fechamento de espaços. A opção mais segura, então, é ficar em casa.

E já que se está lá, nada melhor do que um filminho. O que não falta são títulos sobre epidemias e pandemias. Depois de uma conversa sobre Coronavírus, sistema de saúde e pânico, eu e o crítico Chico Fireman resolvemos fazer uma lista com alguns deles.

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Espero que vocês gostem. E lembrem-se de lavar bem as mãos depois de usar o celular ou o computador.

Pânico nas Ruas (Panic in the Streets, 1950), de Elia Kazan

O Enigma de Andrômeda (The Andromeda Strain, 1971), de Robert Wise

O Exército do Extermínio (The Crazies, 1973), de George A. Romero

A Travessia de Cassandra (The Cassandra Crossing, 1976), de George P. Cosmatos

Vírus (Fukkatsu no hi, 1980), de Kinji Fukasaku

Epidemic (1987), de Lars von Trier

The Carrier (1988), de Nathan J. White

Epidemia (Outbreak, 1995), de Wolfgang Petersen

Os 12 Macacos (Tweve Monkeys, 1995), de Terry Gilliam

REC (2007), de Jaume Balagueró e Paco Plaza

Ensaio Sobre a Cegueira (Blindness, 2008), de Fernando Meirelles

Fim dos Tempos (The Happening, 2008), de M. Night Shyamalan

Contágio (Contagion, 2011), de Steven Soderbergh

Planeta dos Macacos: A Origem (Rise of the Planet of the Apes, 2011), de Rupert Wyatt

Sentidos do Amor (Perfect Sense, 2011), de David Mackenzie

Antiviral (2012), de Brandon Cronenberg

Deranged (Yeon-ga-si, 2012), de Park Jeong-woo

A Gripe (Gamgi, 2013), de Kim Sung-su

Os Últimos Dias (Los últimos días, 2013), de David Pastor e Àlex Pastor

93 Dias (93 Days, 2016), de Steve Gukas

VÍrus (2019), de Aashiq Abu

Bônus Zumbi

A Noite dos Mortos-Vivos (Night of the Living Dead, 1968), de George A. Romero

Despertar dos Mortos (Dawn of the Dead, 1978), de George A. Romero

Zumbi 2 – A Volta dos Mortos (Zombi 2, 1979), de Lucio Fulci

Dia dos Mortos (Day of the Dead, 1985), de George A. Romero

Cabana do Inferno (Cabin Fever, 2002), de Eli Roth

Extermínio (28 Days Later…, 2002), de Danny Boyle

Resident Evil: O Hóspede Maldito (2002), de Paul W.S. Anderson

Eu Sou a Lenda (I Am Legend, 2007), de Francis Lawrence

Rammbock (2010), de Marvin Kren

Tumba Aberta (Open Grave, 2013), de Gonzalo López-Gallego

Invasão Zumbi (Busanhaeng, 2016), de Yeon Sang-ho

Melanie – A Última Esperança (The Girl with All the Gifts, 2016), de Colm McCarthy

Ao Cair da Noite (It Comes at Night, 2017), de Trey Edward Shults

Cargo (2017), de Ben Howling e Yolanda Ramke

Famintos (Les affamés, 2017), de Robin Aubert

A Noite Devorou o Mundo (La nuit a dévoré le monde, 2018), de Dominique Rocher

Cecilia Barroso

Cecilia Barroso é jornalista cultural e crítica de cinema. Mãe do Digo e da Dani, essa tricolor das Laranjeiras convive desde muito cedo com a sétima arte, e tem influências, familiares ou não, dos mais diversos gêneros e escolas. É votante internacional do Globo de Ouro e faz parte da Abraccine – Associação Brasileira de Críticos de Cinema, Critics Choice Association, OFCS – Online Film Critics Society e das Elviras – Coletivo de Mulheres Críticas de Cinema.
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