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Crítica | Festival

Aurora 15
Aurora 15 poderia ser um filme sobre vampiros ou monstros, mas é sobre a experiência de estar cercado, sem saber de onde vem o perigo
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Crítica | Festival

Queerpanorama
Queerpanorama recusa o fechamento e prefere a deriva, aceitando a fricção entre imagem e corpo, entre desejo e memória
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Crítica | Streaming e VoD

Casa de Dinamite
Casa de Dinamime é sobre o tempo, sobre o instante em que o erro pode virar tragédia e a certeza é um luxo que ninguém tem
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Crítica | Streaming e VoD

A Vizinha Perfeita
A força de A Vizinha Perfeita está em expor, sem intermediários, o absurdo da situação e a permissividade legal
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Crítica | Festival

Assalto à Brasileira
Assalto à Brasileira é imperfeito, mas sua imperfeição é viva. Um filme que pulsa na tentativa de reinventar um cinema popular com identidade
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Crítica | Festival
Aurora
Aurora é o mapa de uma herança que carrega gênero, corpo, dor e desejo. É cinema feito de recusa à invisibilidade e ao desaparecimento
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Crítica | Festival

Sérgio Mamberti – Memórias do Brasil
Em Sérgio Mamberti – Memórias do Brasil, o ator aparece para lembrar que a cultura é também território de disputa
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Crítica | Festival

Você Me Ama
Você Me Ama escava as imagens e coloca o espectador no lugar de testemunha. Ele não está ali para julgar, mas para sentir
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Crítica | Festival

Mongrels
Mongrels é um filme sobre estrangeiros que se tornam fantasmas, sobre os que precisam negar o próprio instinto para continuar vivos
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Crítica | Festival

Mirrors No. 3
Mirrors No. 3 fala de continuidade e ausência, de vida e eco, e de como habitamos lugares que já foram de outros
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Crítica | Festival
Nouvelle Vague
Nouvelle Vague é um filme da distância entre espírito e forma. Fala de quando o cinema era um gesto político, mas no conforto da reconstrução
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Crítica | Festival

Galinha
Através do inusitado, Pálfi reencontra o poético, e, no final das contas, Galinha é cinema raro; experimento e também experiência.
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Crítica | Festival

Queen Kelly
Queen Kelly é uma imagem de arte incompleta, onde se pode ver a grandeza interrompida, a briga entre cinema de autor e poder de estúdio
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Crítica | Festival

Almas Mortas
Almas Mortas tem ambição temática, pergunta sobre identidade, sobre morte, sobre mercadoria humana, sobre elogios tardios a quem já morreu.
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Crítica | Cinema

O Agente Secreto
O Agente Secreto abre o livro e mostra que muitas páginas foram arrancadas. É o retrato de um Brasil que pergunta “por que estamos aqui?”.
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Crítica | Festival

Frankenstein
Frankenstein é um reflexo do autor. Del Toro, que tantas vezes fez da monstruosidade sua casa, se rende cada vez mais ao sentimentalismo
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Crítica | Festival

Canções das Árvores Esquecidas
O estranhamento vem de décadas de indução ao amor romântico e sua necessidade de solução. Canções das Árvores Esquecidas entrega o oposto
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Crítica | Festival

Seis Dias Naquela Primavera
Menos pessimista do que o habitual, Seis Dias Naquela Primavera fica na lembrança porque, como toda obra assinada por Lafosse, recusa consolo
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Crítica | Festival

Vainilla
Vainilla não pretende consertar a memória, prefere a companhia. E, nesse gesto, manter por perto o que poderia ter se perdido
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Crítica | Festival

Explode São Paulo, Gil
Como escutar uma vida sem transformá-la em discurso? Explode São Paulo, Gil não encontra essa resposta. Mas obriga a encarar a pergunta
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