55º Festival de Brasília
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Crítica | Festival
Capitão Astúcia
Em um mundo onde tudo é tão insignificante e aquilo que é bonito tem tão pouco valor, a leveza de Capitão Astúcia cai bem
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Crítica | Festival
Espumas ao Vento
O fato de partir de um único lugar para falar de tanta coisa não ajuda Espumas ao Vento. Até o que tem mais força se dissipa
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Crítica | Festival
A Invenção do Outro
A Invenção do Outro é conhecer e reconhecer. Cinematograficamente é experimentar a descoberta do objeto e suas nuances
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Crítica | Outras metragens
Nossos Passos Seguirão os Seus
Nossos Passos Seguirão os Seus se afasta dos outros por ter a consciência da ausência dessa imagem e da necessidade da construção
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Crítica | Festival
O Cangaceiro da Moviola
Porém, falta a O Cangaceiro da Moviola aquilo que mais se deveria observar, visto de quem se fala, montagem
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Crítica | Outras metragens
Ave Maria
Ave Maria trabalha com a morte de maneira distinta. Na literalidade do que fisicamente deixou de existir e de alguém que se transformou
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Crítica | Festival
A Filha do Palhaço
A Filha do Palhaço é um filme cujo emocional está atrelado a um cativo do concreto, com escolhas narrativas aproximadas de um querer real
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Crítica | Cinema
Mato Seco em Chamas
Mato Seco em Chamas é uma peça documental, que também é um profundo petardo feminista, que também é uma alegoria futurista
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Crítica | Festival
Fogaréu
O que fica mesmo claro é uma vocação para o excesso em Fogaréu, um filme com um acúmulo de boas ideias todas colocadas perfiladas
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Crítica | Outras metragens
Big Bang
Big Bang não é uma obra de caráter único, mas sim com uma observação absolutamente condizente a um tema tão pouco explorado
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Crítica | Outras metragens
Escasso
Escasso consegue se comunicar com o público, além de promover intersecção com um ‘cinema de qualidade’, outorgando sujeira ao seu resultado
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