Crítica | Festival
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Cannes 2022: Como era gostoso meu (cinema) francês
Para além de sua dimensão internacional essencial, Cannes possui um sentido bem específico dentro do universo do cinema francês
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Cannes 2022: “I don’t belong here”
Cada vez mais, uma maioria dos filmes exibidos num festival como Cannes são frutos de coprodução internacional
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Cannes 2022: Notícias do mundo
Um dos primeiros usos do cinema foi o de permitir aos espectadores pelo mundo verem imagens em movimento de lugares desconhecidos
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Cannes 2022: “A vida é injusta”
Tradicionalmente, o romance de formação é um dos modelos mais funcionais na transposição da forma literária para o espaço do cinema
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Cannes 2022: Dos perigos da beleza e da destreza; e das armadilhas do revisionismo histórico
Toda obra de arte aspira ao belo, ou ao menos assim deveria ser – complexo é definir o que este seria, algo sobre o que muita gente escreveu
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Cannes 2022: Do oeste ao nordeste: o que faz de um filme um clássico ou de uma cineasta, uma homenageada?
Na fricção entre o clássico no sentido mais amplo que é Deus e o Diabo... e a construção de um “novo clássico” como O Atalho, muito se pode pensar sobre…
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O Contador de Cartas
O Contador de Cartas tenta ser o mais delicado, dentro de seu mote melancólico - não há lugar para o amanhã quando só nos interessa o hoje
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Cannes 2022: O cinema está morto(-vivo)! Vida longa ao cinema?
Filmes de abertura têm a curiosa missão de apresentar um festival, embora não sejam a medida de seu interesse, sempre nos deixam elocubrar
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Diários de Mianmar
'Diários de Mianmar' deixa claro o que todos já sabe sobre o cinema de horror: não há forma mais eficaz para potencializar a vida real, aquela de fundo naturalista.
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It Is In Us All
It Is In Us All consegue encarcerar-se em si, acerta ao diminuir e aumentar o tamanho de corpos e espaços, se faz boas divagações estéticas
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Bitch Ass
Em Bitch Ass há um quê de inventividade inegável na abordagem slasher de jogos de tabuleiros que quer homenagear o black horror
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A Fadinha do Gás
Há em Tank Fairy uma mensagem relevante do encontrar o seu lugar, o de se sentir representado em um mundo onde tudo parece ser diferente
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Stay The Night
Stay the Night segue de maneira distanciada, sem nunca envolver realmente, buscando um caminho para seus dois personagens
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Piggy
Piggy segue muito bem assim, em suas contradições propositais e provocações, mas sofre com um mal comum dos longas que se originam de curtas
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Resurrection
Resurrection estabelece o horror em passagens sombrias e elementos bizarros, e conta com ótimas atuações de Rebecca Hall e Tim Roth
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O Observador
O Observador é bem concatenado e usa o gênero de maneira eficiente, lembrando o passado e sem deixar de ser original e ter marcas próprias
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Framing Agnes
Framing Agnes é muito profundo. Joynt e Schilt encontraram um meio diferente e pouco usual de se aprofundar e vasculhar um material precioso
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Aliança
Um trabalho nada fácil, que pouco é reconhecido, onde o ritmo é o responsável por fazer tudo funcionar, e Aliança é todo muito bem escalonado
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Sessão Bruta
Não tem a ver, contudo, especificamente com um discurso - e se fosse somente, Sessão Bruta já teria um lugar de destaque dentro do status quo
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A Colônia
A Colônia nos deixa simpáticos a quem está em cena, mesmo que muitas vezes isso seja resumido a sua situação e não a quem são eles ali
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