Abraccine premia Cabeça de Nêgo, Ataque dos Cães e Chão de Fábrica

Foram anunciados ontem (03) os filmes escolhidos pela Abraccine – Associação Brasileira de Críticos de Cinema como os destaques do ano de 2021. Em um ano ainda sem tantas estreias nas salas de cinema, com a pandemia Covid-19 influenciando os lançamentos e a produção, e o streaming deixando cada vez mais clara a sua força, o prêmio chama a atenção por mesclar diversidade, relevância temática, apuro estética e ousadia narrativa com os premiados. Foram eles: Chão de Fábrica, de Nina Kopko, como melhor curta-metragem; Ataque dos Cães, de Jane Campion, como melhor longa-metragem estrangeiro; e Cabeça de Nêgo, de Déo Cardoso, como melhor longa-metragem brasileiro.

Além dos vencedores do Prêmio Abraccine, a associação também divulga o Top 10 com os melhores filmes do ano em cada uma das três categorias.

Marcos K Hirano

LONGA-METRAGEM BRASILEIRO
Vencedor: “Cabeça de Nêgo”, de Déo Cardoso

Top 10 em ordem alfabética
Alvorada”, de Anna Muylaert e Lô Politi
Bob Cuspe – Nós Não Gostamos de Gente”, de Cesar Cabral
Deserto Particular”, de Aly Muritiba
Madalena”, de Madiano Marcheti
Marighella”, de Wagner Moura
A Nuvem Rosa”, de Iuli Gerbase
A Última Floresta”, de Luiz Bolognesi
Valentina”, de Cássio Pereira dos Santos
Vento Seco”, de Daniel Nolasco

Kirsty Griffin/Netflix

LONGA-METRAGEM ESTRANGEIRO
Vencedor: “Ataque dos Cães”, de Jane Campion

Top 10 em ordem alfabética
“All Hands on Deck”/”À l’abordage” (França), de Guillaume Brac
Annette” (França), de Leos Carax
A Filha Perdida” (EUA), de Maggie Gyllenhaal
First Cow – A Primeira Vaca da América” (EUA), de Kelly Reichardt
Meu Pai” (EUA), de Florian Zeller
Nomadland” (EUA), de Chloé Zhao
Quo Vadis, Aida?” (Bósnia-Herzegovina), de Jasmila Zbanic
“Small Axe: Lovers Rock” (EUA), de Steve McQueen
Undine” (Alemanha), de Christian Petzold

Dilvugação

MELHOR CURTA-METRAGEM BRASILEIRO
Vencedor: “Chão de Fábrica” (São Paulo), de Nina Kopko

Top 10 em ordem alfabética
A Fome de Lázaro”, de Diego Benevides
A Máquina Infernal”, de Francis Vogner dos Reis
“Uma Paciência Selvagem me Trouxe até Aqui”, de Érica Sarmet
Rua Ataleia”, de André Novais Oliveira
“Se Hace Camino al Andar”, de Paula Gaitán
“Sem título #7 – Rara”, de Carlos Adriano
Sideral”, de Carlos Segundo
“Trópico de Capricórnio”, de Juliana Antunes
“Yaõkwa – Imagem e Memória”, de Rita Carelli e Vincent Carelli

Você pode ver o anúncio do prêmio aqui:

Mais informações no site da Abraccine

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