Cecilia Barroso

Cecilia Barroso é jornalista cultural e crítica de cinema. Mãe do Digo e da Dani, essa tricolor das Laranjeiras convive desde muito cedo com a sétima arte, e tem influências, familiares ou não, dos mais diversos gêneros e escolas. É votante internacional do Globo de Ouro e faz parte da Abraccine – Associação Brasileira de Críticos de Cinema, Critics Choice Association, OFCS – Online Film Critics Society e das Elviras – Coletivo de Mulheres Críticas de Cinema.
  • Crítica | Streaming e VoD

    Cinderela

    Recontar uma história como Cinderela, dando a ela outra conotação é muito importante. Ver que são mulheres que estão conduzindo toda a trama

  • Crítica | Streaming e VoD

    Amores Rebeldes

    Amores Rebeldes mergulha na onda sabendo que vai tomar o caldo, e passa pela pegação no banheiro, pelos vídeos na internet e a falta de noção

  • Crítica | Streaming e VoD

    Esticando a Festa

    Esticando a Festa não chega até aí enganando ninguém. Desde o começo mostrou a que veio e quem continuou assistindo sabia onde ia dar

  • Crítica | Outras metragens
    Vulnerability

    Vulnerability

    Vulnerability segue o seu ritmo expondo a grande diferença entre nós e eles e leva ao mais cruel, talvez falando demais em seu trecho final

  • Crítica | Streaming e VoD

    Incursão Alienígena

    Incursão Alienígena é um passatempo que deixa a desejar e acaba soando como pegadinha, já que chega como continuação sem nenhum aviso

  • Crítica | Streaming e VoD

    Infiltrado

    Embora perca pontos por causa de sua irregularidade, Infiltrado já tinha muitos ganhos até ali e termina com saldo positivo

  • Crítica | Outras metragens

    AzulScuro

    AzulScuro tem falhas, mas é um curta corajoso, bem desenvolvido e que deixa o nome de seus diretores como aqueles que devem ser observados

  • Crítica | Streaming e VoD

    A Nossa Canção de Amor

    O que diferencia um pouco A Nossa Canção de Amor são as músicas -- não tanto, já que elas se repetem -- e os números musicais

  • Crítica | Streaming e VoD

    Matilda

    Cada criança ou adulto que assistiu a Matilda querendo não só se divertir preencheu as lacunas com seus entendimentos; viu nela coisas várias

  • Crítica | Streaming e VoD

    A Princesa da Yakuza

    Yakuza Pricess diverte, sem dúvida nenhuma. E tem sequências que vão fazer qualquer admirador de filmes de ação deliciar-se com a produção

  • Crítica | Streaming e VoD
    Quarta Série

    Quarta Série

    Às vezes Quarta Série que dá certo, às vezes não. E vai oscilando, mas pode até funcionar para aqueles que só querem uma diversão passageira.

  • Crítica | Festival

    All the Moons

    Com um bom roteiro, belíssimas locações e uma protagonista que cativa, All The Moons é um filme que a gente tem dificuldade de se despedir

  • Crítica | Festival

    Planta permanente

    Planta permanente, que é um filme de personagem, acaba se enfraquecendo nesse ponto, mas não deixa de ter suas qualidades

  • Crítica | Outras metragens
    16º Fest Aruanda: A Fome de Lázaro

    A Fome de Lázaro

    Monteiros, Paraíba. É lá que Diego Benevides mergulha a câmera de A Fome de Lázaro e faz com que ela se torne parte da comunidade

  • Crítica | Streaming e VoD
    Ilha de Segredos

    Ilha de Segredos

    Ilha de Segredos é o filme que se vê porque já começou e se quer saber onde vai dar, mas que, em pouco tempo, nem se lembra direito da trama

  • Crítica | Streaming e VoD
    Amores Modernos

    Amores Modernos

    Amores Modernos fica pela temática, por falar de algo que está aqui e fala a todos, não por ser romântico, mas por ser cuidadoso, companheiro

  • Crítica | Catálogo

    A Teoria dos Vidros Quebrados

    A Teoria dos Vidros Quebrados é um filme que agrada no geral. Tem lá suas questões, mas diverte bastante aqueles que compram a brincadeira.

  • Crítica | Catálogo

    A Primeira Morte de Joana

    A Primeira Morte de Joana possibilita interpretações várias de suas próximas mortes, literal ou metaforicamente falando, presentes e futuras

  • Crítica | Outras metragens
    Eu Não Sou um Robô

    Eu Não Sou um Robô

    Eu Não Sou um Robô é um filme pela metade, onde uma boa premissa ficou pelo caminho porque uma suposta grande ideia atravessou o caminho

  • Crítica | Festival

    Glasshouse

    A mensagem distópica de Glasshouse não é óbvia, mas também não é sutil. A estética é precisa no incerto ilusório que cumpre expectativas

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