Como já é tradição, ao final dos insanos dias de correria entre os cinemas da Mostra de São Paulo, faço uma listinha daqueles que foram os filmes que mais chamaram a minha atenção no período.
Nesta edição, foram menos filmes vistos, mas muita coisa boa esteve presente na seleção, que contou com destaques de grandes festivais mundiais e nomes reconhecidos. Além dos filmes, muitas conversas pós-sessões com amigos que surgiram justamente por causa da cinefilia fizeram os títulos tomarem outros rumos. Por outro lado, alguns cresceram sozinhos, ficaram dentro de mim por um tempo, e outros ainda estão aqui reverberando.
Confira os meus melhores filmes, em ordem decrescente:


Dente de Leite (Austrália, 2019), de Shannon Murphy


Mente Perversa (Alemanha, 2019), de Savas Ceviz


Alice Junior (Brasil, 2019), de Gil Baroni


O Diabo entre as Pernas (México/Espanha, 2019), de Arturo Ripstein


lLa llorona (Guatemala/França, 2019), de Jayro Bustamante)


O Jovem Ahmed (Bélgica/França, 2019), de Jean-Pierre e Luc Dardenne


Dois Papas (Reino Unido, 2019), de Fernando Meirelles


O Farol (Estados Unidos, 2019), de Roger Eggers


A Garota com a Pulseira (França, 2019), de Stéphane Demoustier


Technoboss (Portugal/França, 2019), de João Nicolau


A Verdadeira História da Gangue de Ned Kelly (Austrália/Reino Unido, 2019), de Justin Kurzel


Sibyl (França/Bélgica, 2019), de Justine Triet


História de um Casamento (Estados Unidos, 2019), de Noah Baumbach


Um Dia Muito Claro (Islândia/Dinamarca/Suécia, 2019), de Hlynur Pálmason


Casa (Brasil, 2019), de Letícia Simões


O Que Arde (França/Luxemburgo/Espanha, 2019), de Oliver Laxe


System Crasher (Alemanha, 2019), de Nora Fingscheidt


Até Logo, Meu Filho (China, 2019), de Wang Jingchun


Parasita (Coreia do Sul, 2019), de Bong Joon-ho


A Vida Invisível (Brasil, 2019), de Karim Aïnouz


Synonymes (França/Israel/Alemanha, 2018), de Nadav Lapid